Quando chegamos tarde a casa …

É (ainda mais) um corre corre. Menos horas de sono, mais stress no fim do dia…

Por vezes acontece, é necessário, seja porque motivo for.

O tempo não se estica, temos as rotinas definidas (felizmente temos um quadro de rotinas, e mesmo quando é necessário alterar algo, ajuda a entender o como se organiza a seguir), e temos tempos a cumprir (ou tentar que isto não são robots, não se clica num botão e eles desligam até amanhã)

Às vezes seria útil, e às vezes nós somos assim!

#quemnunca

A hora de acordar é a mesma, sem flexibilidade.

A hora de entrar na escola também.

A vida é feita de horários.

Mas também tem de haver pausas, sem relógios, sem stress. Essa nossa fuga é ao fim de semana. E quase sempre adoraríamos que fossem 3 dias. Os fins de semana prolongados têm sempre um gosto especial, com mais tempo, mais calma, mais brincadeiras, mais passeios, mais família.

Mas também tentamos sempre que a hora do jantar estejamos todos, com mais ou menos fome. É importante para a reunião familiar, momento de partilha, prazer no estar à mesa e alguma tentativa de comunicação, balanço do dia, etc…

E adormecemos os pequenos, tantas vezes com eles e não tarda, dormem sozinhos, já querem o seu espaço, não partilham connosco tantas das suas coisas. E o tempo passa… Depressa demais…

As noites podem ser longas, mas os anos voam… Depressa demais…